Um dia eu estava com a minha mãe, nós tivemos uma grande discussão. Ficamos sem falar por um tempo. Queria saber se ela estava triste ou brava comigo. Se eu tinha que me desculpar ou não. Mas um tempo depois ela veio se desculpar e ficou tudo bem.
Bem-vindos ao meu Blog. Aqui vocês verão várias postagens minhas das crônicas que escrevo. Eu irei mostrar pra vocês textos com ideias e pensamentos diferentes, às vezes contarei o meu dia-a-dia, algo que aconteceu nele, histórias inventadas e também algumas brisas que acontecem na minha pequena cabeça naqueles momentos de reflexão.
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Eu e o outro
Eu sempre achei muito estranho você não pode saber oque os outros estão pensando, se estão tristes ou não, incomodados ou não. Eu sempre quis saber quando as pessoas estão tristes, para pode ajudá-los. Saber oque estão sentindo deve ser tão bom. Tentar ajudar é a melhor coisa possível.
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Diferente
"Cada um é diferente do outro, pode ser a aparência ou pode ser a personalidade, Mas isso não importa pois somos todos iguais." Toda a vez que alguém me diz isso, eu fico imaginando um monte de gente, todos iguais, de aparência e personalidade. São mais robôs do que humanos. Eles, todo dia repetem a mesma rotina: Acordar, tomar café, se vestir e ir para a escola/trabalho. Deve ser muito estranho você ser igual aos outros. Não pode ter sua própria personalidade, VIVER SUA VIDA!
O Amigo
Eu saio todo sia de manhã para brincar, eu sempre conheço um garoto novo nas ruas. Dessa vez eu encontrei um garoto diferente, ele estava sentado olhando para o chão da calçada. Era uma rua simples, várias casas uma do lado da outra, iguais. Na rua, não passava ninguém. Eu, sem saber o nome do garoto, estendi a mão para ajudá-lo a levantar, e aí ouço minha mãe gritando: "FILHO, TO INDO NO MERCADO!" Eu ignorei e voltei ao garoto, ele levantou e eu disse:" Oi, meu nome é Bobby. Você quer brincar comigo?". "Vamos brincar de avião? você sabia que minha mãe morreu em um?- disse Bobby. Eu fiquei assustado, mas concordei. Bobby e eu não tinhamos como fazer um avião imaginário para brincar. Então prendemos nossos casacos aos nossos cotovelos e fingimos que eramos aviões. Minha mãe passou por nós e tirou uma foto. Depois de 15 minutos brincando, o garotinho começou a chorar. Ele era órfão! Eu o abraçei e fomos pra minha casa. Quando minha mãe me viu, eu disse: "Mãe, esse é meu novo irmão!
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